O Palmeiras se sente vacinado contra a pressão que encarará no domingo, na Vila Belmiro, na final do Campeonato Paulista. Não só por ter jogado e perdido de virada na primeira fase, mas também porque se classificou nos pênaltis na semifinal correndo atrás do resultado no estádio de Itaquera cheio de corintianos.
Foto: Gazeta Press
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| Palmeiras encara o Santos na Vila com vantagem do empate |
"Passamos por uma experiência muito similar. Pressão por pressão, lá em Itaquera também fomos submetidos a uma. Acho que lá na Vila vai ser a mesma coisa. Nosso time tem jogadores experientes e está acostumado a isso. Sempre digo a eles que torcida não segura perna. Vamos jogar para vencer a partida", avisou Oswaldo de Oliveira.
O discurso é de que o time, mesmo precisando só do empate para ser campeão, não mudará seu estilo, independentemente de ser visitante. "Temos que jogar como estamos jogando contra todas as equipes. Nosso time está bem. Fizemos grandes jogos fora de casa, como contra o Corinthians", indicou Dudu.
A vitória por 1 a 0 na primeira final, no Palestra Itália, também serve de inspiração. "Só neste primeiro jogo já vimos como foi difícil. O Santos tem uma grande equipe, mas conseguimos o resultado positivo que pretendíamos. Lá será outra batalha, com certeza", disse Cleiton Xavier, dando a receita para sair com a taça da Vila Belmiro.
"Primeiro, não podemos sofrer gol, porque já estamos com a vantagem. E temos que jogar, sem temer o Santos. É uma grande equipe e é difícil mesmo jogar na Vila Belmiro, complicado, mas já mostramos também que podemos sair de lá com um resultado positivo", comentou o meia.
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